Philippe Katerine, renomado artista francês, foi o responsável por uma performance impactante durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris. Interpretando Dionísio, o deus grego do vinho, sua presença gerou controvérsias e protestos.
A representação da festa pagã ligada ao Olimpo, que alguns associaram à obra A Última Ceia de Leonardo da Vinci, foi defendida pelos organizadores como uma homenagem à figura mitológica de Dionísio. Philippe Katerine, pintado de azul, dividiu o palco com drag queens e diversos dançarinos, em uma performance marcante.
Após receber críticas de artistas e políticos, o artista francês se retratou publicamente, ressaltando que sua intenção não era ofender. Com três filhos e uma criação na religião cristã, ele lamentou a polêmica gerada e reconheceu o impacto de sua apresentação.
Apesar das reações negativas, Philippe Katerine destacou que seu objetivo era apenas celebrar a diversidade e a cultura, sem intenção de desrespeitar qualquer crença. Sua participação nas Olimpíadas de Paris será lembrada como um momento de reflexão e debate sobre arte e expressão.
Saiba quem é o homem azul da abertura polêmica de Paris 2024
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